quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Nossa jornada


É impressionante o que a gente vai aprendendo à medida que nos aprofundamos mais em um determinado assunto. No inicio a palavra bullying representava apenas um ato de violência sem motivo, era mais como uma agressão física, porém na medida em que o grupo foi evoluído na pesquisa a nossa visão também alterou, hoje já conseguimos identificar diversos tipos de bullying, não apenas o físico e percebemos que a maioria da violência que ocorre nas escolas não é necessariamente um ato de bullying, é simplesmente um reflexo da nossa sociedade que a cada dia se torna mais violenta.
Contudo há casos que antes considerávamos apenas brincadeira de criança que tem consequências irreversíveis podendo levar uma adolescente a ter reações inesperadas como no caso de uma garota que relatou que sofria constantemente de um colega agressões verbais, ou seja, ele a chamava de gorda e ela sempre pedia para ele parar, porém ele continuava a chama-la, com isso ela foi acumulando um sentimento de raiva que em um determinado momento explodiu na forma de um muro no rosto dele, suas palavras foram “ai que ele acreditou que eu estava falando sério, eu gosto de brincar, mas quando eu falo para parar é para parar de verdade”. Essas reações acabam acontecendo com frequência nas escolas, porém o caso nem sempre é levando como bullying  e sim como briga, pois a vitima do bullying não se sente a vontade de falar o motivo que a levou ao ato violento e prefere deixar a escola acreditando que foi uma briga de colegas, pois desta forma a vitima acha que o agressor do bullying irá parar com os atos.
Em alguns casos a vitima reage de forma violenta à agressão em outros casos ela simplesmente se isola e chega até a não querer ir à escola. Como então devemos agir nos casos de bullying? Essa é a pergunta que estamos tentando responder, mas é difícil, pois enfrentamos muitos desafios entre eles o silêncio da vitima, segundo uma das alunas do projeto “ O bullying é uma coisa muito grave na vida das pessoas temos que nos unir em uma campanha contra o bullying nas escolas da Bahia e do Brasil”

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